RSS

Arquivo da categoria: HOMENAGENS

Facebook Homenagem aos LOVE ITs

https://www.facebook.com/plugins/video.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fartur.samenezes.9%2Fvideos%2F10214390089523658%2F

PRINCIPAL: https://www.facebook.com/artur.samenezes.9

 
Deixe um comentário

Publicado por em junho 28, 2018 em HOMENAGENS, MIDIA, REDE & Recursos

 

2016-2017 – Facebook

2016-2017 – Facebook
 
 

Tags: , , , ,

Artur’s Special Music Editions


CELULARES e/ou DOWNLOAD (URL): https://vimeo.com/101981752
Glenn Muller photo signature


VIMEO LINK - ARTUR

VIMEO LINK – ARTUR

ESTA PÁGINA

ESTA PÁGINA

 
Deixe um comentário

Publicado por em novembro 28, 2016 em FILMES, HOMENAGENS, MIDIA

 
Imagem

Um Tributo a Ray Charles

click para ampliar, até 1265px

click para ampliar, até 1265px

Um Tributo a Ray Charles

ILUSTRAÇÃO: Artur de Sá Menezes (.com) – 2013 – 1265px
Parte do Portfólio (Pgs.: 1 & 2) :: https://samenezes.wordpress.com/2016/02/14/portfolio-01-de-02/

 
Deixe um comentário

Publicado por em setembro 29, 2013 em COMPUTER GRAPHICS, HOMENAGENS, PORTFOLIO

 

Tags: , , , , , , , , , , , , , , ,

MELHORES HOMENAGENS A OLNEY SÃO PAULO

[O que eu vi até o momento]

Aqui publico em homenagem póstuma a Irving São Paulo e Amando Mattos Santana – E à cineasta Maria Augusta, esposa de Olney, irmã de Amando e mãe de Olney Filho e dos atores Irving e Ilya.


O recantodasletras.com.br publicou:

Olney São Paulo

cineasta baiano

olney-sao-paulo3
Olney Alberto São Paulo (Bahia, 07/08/1936 – Rio de Janeiro, 15/02/1978)
Fonte: Muito, Revista semanal do Jornal “A Tarde”

A morte e a morte de Olney São Paulo

Se o cinema não existisse (eu só não seria cineasta se o cinema não existisse), seria contista, pintor ou músico, nesta ordem” (Olney São Paulo)

Em 1978, Olney São Paulo, filho de Riachão de Jacuípe, com passagem destacada pela cultura local de Feira de Santana, ainda na Bahia, e depois no Rio de Janeiro, “se transformou em luz”, como diz o amigo, compadre e cineasta, colega de profissão, Orlando Senna, num artigo emocionado. Uma luz tênue, infelizmente, vista por poucos no País dos sem-memória. Procurar algo sobre Olney São Paulo nos sites oficiais do governo, é chover no molhado. Uma jornalista do Rio de Janeiro, Ângela José (NR: faleceu este ano), arriscou-se a fazer uma biografia – Olney São Paulo (A Peleja do Cinema Sertanejo), publicada em 1999 pela Quartet. Iniciativa louvável, mas que sequer teve lançamento à altura em terras baianas. Em 1999, na Jornada Internacional de Cinema, organizada por Guido Araújo, teve tarde de autógrafos no Forte de Monte Serrat. Para quem foi torturado pela Ditadura Militar por causa de um filme, Manhã Cinzenta (1968), uma ironia e tanto, prestigiada por poucos gatos pingados.

Cogitava-se em Salvador (no Pelourinho, afinal, trata-se de história e patrimônio) e também em Feira de Santana, tendo à frente esta jornalista a criação de um memorial, preservando o acervo de 14 filmes, os contos, além dos escritos nos jornais de época, enfim… A memória de quem foi considerado por Glauber Rocha um ‘martyr do Cinema Novo’ e por Orson Wells um cineasta acima da média e das medidas. Em seu livro – leitura obrigatória para os aspirantes a cineastas e jovens cineastas em evidência – Ângela José conta um pouco da vida e da obra deste artista. Morto, de acordo com as “orelhas” assinadas por Orlando Senna, por ter “ousado fazer um filme sobre 1964 em 1968”, filme que, ainda segundo Senna, “pelo esplendor e a maldição, desviaram a atenção de estudiosos e cinéfilos do restante da obra de Olney, descrevendo temas do sertão e do mar, camponeses, ciganos, erês, adivinhadores de chuva”.

Na Secretaria de Cultura do Estado, encontra-se há anos, de minha autoria como já dito, o projeto Quincas & Molambo (título provisório), de cunho sócio-cultural, com direito, é claro, a um memorial a este que foi um dos grandes nomes do Cinema Novo, embora, na lembrança embaçada da maior parte dos historiadores, pareça ininteligível. Nos depoimentos que se seguem, os cineastas Orlando Senna, Tuna Espinheira, Emmanoel Cavalcanti, a jornalista Ângela José e o filho mais velho, Olney São Paulo Jr., relatam um pouco da vida e da obra deste homem.

Olney deixou essa terra aos 41 anos, pai de quatro filhos à época (Olney, Ilya, Irving in memoriam e Pilar), vítima oficial de um câncer de pulmão e, oficiosa, de um cárcere no Rio de Janeiro, no qual sofreu todos os tipos de agressões, embora, depois de liberto, tenha optado por falar pouco ou quase nada sobre o assunto. Deixou viúva, a sua musa Maria Augusta (NR: Faleceu recentemente), que, saída de Antas, no interior da Bahia, filha de nobre fazendeiro, seguiu o homem amado numa vida de apertos e dificuldades financeiras, num lar onde, como fazia questão de dizer “O Velho Baiano”, apelido dado pelos amigos, havia sempre espaço para todos e pão para repartir.

Quando morreu, a 15 de fevereiro de 1978, depois de três paradas cardíacas, sendo enterrado no dia seguinte no cemitério São João Batista (RJ), Olney São Paulo deixou Um Dia de Erê para ser finalizado pelos amigos Orlando Senna e Manfredo Caldas. Todas as recomendações foram seguidas, mas o hoje cultuado fotógrafo Walter Carvalho assume o take rodado sem que Olney se desse conta. Nele, o cineasta recebe “passes” de descarrego de uma entidade de Umbanda. Ao final, a imagem congelada do homem que simplesmente ousou sonhar. Talvez sua passagem para o céu. O sétimo da arte que tantos anseiam!

NOTA, Artur Sá Menezes: Mais abaixo, nesta página [depois de expandir com “read more…”, abaixo], poderá assistir “Manhã Cinzenta”, dividido em 3 partes.

Read the rest of this entry »

 
Deixe um comentário

Publicado por em dezembro 20, 2011 em HOMENAGENS, SITES IMPORTANTES

 

Tags: , , , ,